Uma outra visão de um dia desses aee

Estava eu louca pra ficar bebendo com meus amigos, pena que neste mesmo dia estava ocorrendo a abertura dos blocos carnavalescos. E ao receber visitas de parentes em casa, quem você acha que sérvio de motorista e guia turístico???

Escapei por um instante e fui ao encontro , I, B, Homem moderno e sua amiga, alem da peguete da amiga, conhecida como protocolo de Kyoto ou arroz. “I” oferece um copo vazio pra B que ta tão de boa que pega ele feliz e diz: “Cadê a bebida que tava aqui?”. Como uma boa pessoa solidaria, fiz uma dose e mesmo dirigindo n pude resistir e provei um pouco.

“O que tem de mais nisso que já deixo B tão de boa??”(Pensei)

Nada de mais. Só o básico, muita vodka, pouco suco de laranja e meio como de gelo.

Tive que deixar por um instante meus companheiros, voltei a família e por sorte todos já estavam exaustos e queriam ir pra casa.

“Huruuuul” (pensei)

Passando pela boate, mo queimação.

Pronto agora toda minha família por parte de mãe, que NÂO sabiam, vão saber com quem ando, por tanto logo iram saber quem eu sou. Kkk, Observa eu não me importa.

Deixo todos em casa e volto a rotina de quase todos os fins de semana, principalmente nas férias,(encontra com meu amigos). Ligo par eles e pesso pra saírem do inferninho, detesto boate cheia e prefiro não entra, alem de ter uma mãe murrinha que não me pago corretamente o mês de fevereiro. Em fim dinheiro é tudo. Brincs, eu realmente não queria entra, tava mais legal do lado de fora, por incrível que pareça.

B e I saem e me encontram, I some, só pra variar. B fica conversando comigo, e palavras como Pamis aparecem em seu dicionário. Num momento de fraqueza ela conta coisas que me fizeram entender (um pouco tarde, para o meu azar) o que ocorreu em uma de nossas inúmeras desavenças. Depois de superado, compreendi. Entre outras coisas que senti e prefiro guarda para uma outra conversa ^^, porem já escrevi e escrevi, e ainda não cheguei ao ponto que todos esperam. Que é:

A tal da briga da amiga de Homem moderno e uma trava chita pra la de perigosa.

Tudo começo com o termino da minha conversa com B. Estava tarde e pesávamos em irmos pra casa. Nos reunimos, vampira decidi comer algo antes de pegar no volante e levar a galera pra casa. A procura dela B sai. Ficamos então eu, arroz,Homem Moderno e sua amiga “Tati quebra-barraco” (já que concordamos em não sair mais com ela, pois do contrario o fim da festa e sempre é um encontro com a policia ou um médico de Plantão). Quem se pergunto: E o “I”? neste momento, fez uma ótima pergunta, pois nem eu e mais ninguém presente neste momento, inclusive o B que não estava, sabíamos de sua posição no GPS .

Todos felizes conversando, quando um breve e sutil comentário é feito por Tati, ao escutarmos alguém abrir um leque: “Eu sei fazer isso melhor do que você.” . A amiga da trava tomo as dores da colega, pego o leque e saiu em seu andar hetero de ser, bem similar ao andar hetero de “N”, e ao abrir repetido do leque, outro comentário foi proclamado nesse mesmo instante por Tati: “Arrasa viado”. A trava chita não gosto nem um pouco e começo a dar seu sermão, ate então não sabíamos que ela era capaz de ir tão longe a ponte de mete a mão na cara da Tati, protegida pela lei aos seus 16 anos não se conformo apenas com o tapa. Saio de perto mais logo volto e bateu com o leque em arroz que com muita destreza soube bem como se defender.

Com o mesmo reflexo...bem não é pra tanto, mais o suficiente para tira a trava de perto de arroz com um empurram, Tati se manifesta e acaba levado uma lecada bem no meio da testa.

Arroz parte pra cima e a trava apela para o golpe mais famoso entre as mulheres, o puxam de cabelo, forçando Arroz a se curvar. Muitos se aproximam, poucos fazem algo.

Eu mesmo, por exemplo,tinha toda a cabeça da trava pra acerta com aquele soco e não o fiz, apenas apertei sua orelha pra baixo com força, porem depois disso o arrependimento e o ódio daquela trava louca me fez ficar tremendo ansiosa por uma outra oportunidade, que só se deu fim quando chegamos na delegacia. Arroz ao se soltar logo subiu com um soco na cara da trava.

Chamamos a policia, e fomos a delegacia depor(eu, Tati, Homem Moderno, vampira dirigindo e seu amigo), tava tudo se esquematizando no caminho a delegacia. Chegando na dita cuja, antes de entrarmos vimos câmeras e um reporte do lado de fora. Tati com toda sua masculinidade, logo foi esclarecendo ao repórter que não queria ser filmada. E tipo, o rosto dizendo:” Se você me filmar querido...amanhã sua boca vai ta cheia de formiga ”.E a trava entrando toda feliz dizendo que queria ser filmada. Esclarecido o fato ao reporte, tendo em vista que o menor não podia ser filmado, ele decide desistir da reportagem e ir embora. Homem moderno e chamado pra depor e percebe que o escrivão estava ocupado assistindo filme pornô no PC. A Trava chega com seu pai, que deve responder por seus atos. Nos muito comovidas com a cara do pai trabalhador e do horário em que foi incomodado por motivo que não lhe cabiam, quase desistimos da queixa.Voltamos a boate onde por fim B tinha encontrado com I em meados a confusão. Entramos no bat-carro da vampira, como sardinhas são colocadas em uma única lata e conserva, ate nosso destinos.

P.S.: So queria esclarecer algo antes de finalizar o post, nós não temos nada contra as travas, temos muitas amigas travas. Porem essa era pesada querida, muito perigosa.

By “N”